Abstract Guitar by Paul Brent |
GUITARRA
Punhal de prata já eras,
punhal de prata!
Nem foste tu que fizeste
a minha mão insensata.
Vi-te brilhar entre as pedras,
punhal de prata!
No cabo flores abertas,
no gume, a medida exata,
exata, a medida certa,
punhal de prata,
para atravessar-me o peito
com uma letra e uma data.
A maior pena que eu tenho,
punhal de prata,
não é de me ver morrendo,
mas de saber quem me mata.
punhal de prata... nem foste tu que fizeste minha mão insensata! B.E.L.O!
ResponderExcluirboa semana, ane, flor de poesia!
e a nova roupa do blog... arrasou!
respingou em mim hahaha
beijos!!
obrigada, lu...z de poesia! :)
Excluiro blog está by Jackson Pollock, conhece? eu adoro e recomendo!
beijos, linda!
Muito bonito!
ResponderExcluirIndicação de Fred Caju! :)
ExcluirJá há uns tempos que não passava por aqui. Quem perdeu fui eu, toda a beleza - neste caso das palavras - é preciosa para a construção do nosso edifício.
ResponderExcluirBeijo :)
Bem-vindo de volta, AC!
ExcluirObrigada pelas palavras. :)
Beijo!
O que dizer? BELO, MUITO BELO!!!
ResponderExcluirObrigada pelo comentário, querida! É um prazer vê-la por aqui! :D
ExcluirBeijo!
grazie, Giancarlo! :) ciao
ResponderExcluir