às vezes o poema é como o nevoeiro da manhã
retarda-nos dentro de casa a triturar os sonhos
penetra-se nos ossos e na espinha
causa um calafrio intenso na boca
enquanto se não se põe de pé e se levanta
cega-nos com a fragilidade das palavras
mas faz música nas costuras do coração
Foto by Bekas: Nevoeiro da manhã - Coimbra
Texto: João Manuel Ribeiro
retarda-nos dentro de casa a triturar os sonhos
penetra-se nos ossos e na espinha
causa um calafrio intenso na boca
enquanto se não se põe de pé e se levanta
cega-nos com a fragilidade das palavras
mas faz música nas costuras do coração
Foto by Bekas: Nevoeiro da manhã - Coimbra
Texto: João Manuel Ribeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Que tal preencher esta lacuna?