Lenine
Excesso excetoO que se abre abertoSe aproxima pertoPra esvaziar o já desertoDesorienta o incertoRuma sem trajetoNunca existiu mas eu deletoQuerer sem objetoVoz sem alfabetoEnchendo um corpo já repletoO excesso, o excetoO etcétera e todo restoDo chão ao céu, da boca ao retoEu só euNo meu vazioSe não morreuNem existiuSó eu sóNo meu pavioFuturo póQue me pariu
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