as lacunas do tempo dançam ao encontro de linguagens, literatura, arte e acolhem todas e todos que passam por aqui
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Tu és flor-humana
A flor que és, não a que dás, eu quero. Porque me negas o que te não peço? Tempo há para negares Depois de teres dado. Flor, sê-me flor! Se te colher avaro A mão da infausta sfinge, tu perene Sombra errarás absurda, Buscando o que não deste.
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